30 de novembro de 2011

Diário Nº 47 – O Valor de Uma Alma – 13 a 19 de Novembro de 2011


 O maior medo de um religioso é ser livre, pois ele acha que sendo livre ele se torna um pecador. Medo, e medo em abundância nos dirá que não estamos aperfeiçoados no amor, mas estamos aperfeiçoados na culpa.  Deivid Borges.

Algo que me chamou, ainda no início da semana, me fez refletir mais uma vez sobre a pregação do Evangelho e a conversão. Precisamos, sim, crer totalmente que o único caminho para o céu é Jesus. E isso é o clímax da alma. O momento em que realmente a alma se encontra com seu Criador. O momento em que o poder do pecado é totalmente anulado pela Graça derramada através do sacrifício de Cristo.

Ainda no domingo vi uma pessoa receber Jesus em prantos e me alegrou muito.

13.11 – Recebendo a Cristo.

Passei a manhã e metade da tarde estudando a Bíblia e orando preparando aquilo que ministraria à noite na igreja Assembléia de Deus em Guarulhos. A família de Mônica, esposa do meu amigo Jorge, foram extremamente receptivos. Eu fiquei realmente feliz por estar naquela família.

À noite ministrei na Igreja e enquanto falava de missões e expunha as fotos do campo missionário percebi um rapaz que chorava durante aquilo que falávamos. Pensava que ele chorava por estar “tocado” pela necessidade do campo. Ao terminar, passei para o pastor e ele disse pra que eu fizesse o convite para a confissão pública de que aquele que não cria, passava a crer em Jesus Cristo.

Fiz o convite e esse rapaz que chorava, foi à frente em prantos e oramos por ele. Meu coração se alegrou muito. Ver alguém impactado pela Palavra do Pai e ver o trabalho do Espírito do Senhor sobre uma pessoa é impressionante.

Voltamos pra casa e conversei muito com a família de Mônica e ganhei uma agradável amizade com Marcelo, seu irmão.

14.11 – Em São Paulo Com Meu Amigo Adailton.

Estar em família é muito bom. Estar com a família de Monica e Jorge foi gratificante. Decidi ficar um pouco mais e ao final da manhã fui pra São Paulo. Encontrei-me com Marcone, amigo de Adailton que me levou pra casa dele. Adailton chegou e passamos boa parte do dia juntos. Conhecemos Reinaldo e fizemos uma ótima amizade com ele.

15-17.11 – Monte Verde.

Saí cedo da casa de Adailton e na rodoviária revi Deivid, meu grande amigo e irmão que vinha do Rio. Ficamos uma hora juntos, mas quando se encontra com um amigo, mesmo minutos se tornam horas de agradável conversa e sorrisos, mesmo quando compartilhamos situações difíceis. Fiquei muito feliz estar com ele. Dali parti pra Monte Verde.

Presença de Deus.   

Na quarta fomos pra casa de Vanessa. Saí da base sozinho, pois o pessoal já estava lá. Enquanto ia, estava ouvindo meu MP4 com alguns louvores. Sentia a agradável Presença de Deus ali. Cheguei na casa deles e disse que compraria uma coca cola pra jantarmos. Quis ir sozinho e fui louvando ao Senhor e sentindo Sua Presença na deserta estradinha da Rua Taurus (cerca de 5 Km ida e volta até a casa de Nessa). Como queria que aquele “sentir” ao terminasse nunca...

Jantando, tivemos uma agradável comunhão com amigos que são realmente importantes pra mim: Marco, Nessa, Nando, Dani, Rose e Julinha. Não há como não sentir-se como família com aqueles que partilham da mesma fé em Cristo Jesus.

Viajaria na quinta, mas não deu certo. Ainda sentia muitas dores na costela. Arrumei meu quarto além de arrumar as malas pra viagem que duraria cerca de 20 dias.

18.11 – Adriano e João.

Meus amigos Adriano e João foram visitar a base. Passamos um dia tranqüilo juntos. À noite eles me deram uma carona até Bragança onde me encontraria com tio Zé. Ele me deixou em sua casa, e revi tio Zé, tia Ana e Lane. Jantamos juntos. Nos preparamos pra viajar de madrugada rumo à São José do Rio preto.

19.11 – A Rede de Amigos.

Saímos de carro ás 4 da madrugada de Bragança Paulista. Chegamos lá de manhã cedo. Jeferson, meu amigo e missionário de Burkina Faso estava lá. Foi ótimo revê-lo. Toda a vez que estamos juntos, sempre nos alegramos e animamos um ao outro em relação às missões. 

Estávamos num sítio cheio de árvores frutíferas, principalmente manga. Um adorável momento de comunhão com Deus e os irmãos que chegavam de vários lugares como Uberlândia, São Paulo e cidades vizinhas. Ouvimos missionários do Egito e Índia. Gente conhecida e que conheci naquele dia. Fomos dormir bem tarde.

Um maravilhoso Sábado em Deus. O domingo me reservaria um agradável reencontro e o descobrir de mais uma parte da família do Senhor...





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